Células tronco é uma grande esperança de cura.
http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1516250-10406,00-BRASILEIRO+DESENVOLVE+TECNICA+PARA+CURAR+LESOES+NA+CORNEA.html
COMO PODEMOS APROVEITAR MELHOR A VIDA ?
A melhor forma de aproveitar a vida é fazer o que gosta. Pode ser beber, comer, jogar, dançar, malhar, viajar, descançar, pintar.... e pode ser em lugares diferentes como praia, fazenda, shopping, bar, em casa..... mas o que manda é a "cabeça", se você não estiver bem com você mesmo, não há lugar no mundo que irá fazer você se sentir feliz .....
O que importa é se sentir feliz........
O que importa é se sentir feliz........
PORQUE ?
Sempre fiz pesquisas sobre vários assuntos e perdia muito tempo para achar novamente as informações. Depois comecei a colocar em "meu favoritos" e salvar em arquivos na maquina, que também não era prático e não podia ser acessado em qualquer ligar. Foi quando veio a idéia de colocar tudo em um Blog para facilitar o meu acesso.
O objetivo deste blog é colocar em um só lugar informações úteis e links formando um banco de dados com vários assuntos de meu interesse e para quem mais desejar acessar. Pode ser útil para pessoas com necessidades especiais ou para quem deseja ajudar outras pessoas, bem como divulgar ações de soliedariedade, inclusão social, lições e exemplos de vida.............................
Espere que seja útil e que gostem.
O objetivo deste blog é colocar em um só lugar informações úteis e links formando um banco de dados com vários assuntos de meu interesse e para quem mais desejar acessar. Pode ser útil para pessoas com necessidades especiais ou para quem deseja ajudar outras pessoas, bem como divulgar ações de soliedariedade, inclusão social, lições e exemplos de vida.............................
Espere que seja útil e que gostem.
terça-feira, 9 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
SER MÃE - Este presente abençoado de DEUS...
Em uma das minhas pesquisas na internet encontrei esta mensagem e no mesmo momento percebi que demonstrava o que eu sinto.
"SER MÃE
Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'.
- 'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira.
'Você acha que eu deveria ter um bebê?'
- 'Vai mudar a sua vida' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
- 'Eu sei' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar.
Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade.
Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê.
Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma.
Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer.
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
- 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma oração silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados.
Este presente abençoado de DEUS... que é ser Mãe."
Autor desconhecido
"SER MÃE
Nós estamos sentadas almoçando quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em 'começar uma família'.
- 'Nós estamos fazendo uma pesquisa', ela diz, meio de brincadeira.
'Você acha que eu deveria ter um bebê?'
- 'Vai mudar a sua vida' eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.
- 'Eu sei' ela diz, 'nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.'
Mas não foi nada disso que eu quis dizer. Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela. Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos. Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.
Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar: 'E se tivesse sido o MEU filho?' Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar.
Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.
Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote. Que um grito urgente de 'Mãe!' fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.
Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade.
Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê.
Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.
Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina. Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald's se tornará um enorme dilema. Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.
Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.
Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma.
Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho. Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida, não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.
Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.
O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa. Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho. Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.
Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.
Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.
Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta. Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez. Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer.
O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.
- 'Você jamais se arrependerá', digo finalmente. Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma oração silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados.
Este presente abençoado de DEUS... que é ser Mãe."
Autor desconhecido
terça-feira, 2 de março de 2010
INCLUSÃO EDUCACIONAL - um longo caminho a percorrer
Hoje em minhas pesquisas achei uma matéria muito interessante que fala sobre um decreto federal nº 6.571 que determina que crianças e adolecentes com deficiência frequentem as classes regulares. Mas não é tão simples assim...... primeiro precisam preparar os professores, não só como recebe-los e ajudar a integração com a turma, mas alfabetiza-los em todas as linguagens necessárias e em métodos de ensino para atender cada necessidade especial.
Depois precisam difundir esta cultura nas escolas. Para uma classe de profissionais pouco valorizados, que tem baixos salários entre vários problemas enfrentados, a obrigação de receber um pessoa com necessidades especiais pode ser vista como uma uma tarefa desagradável, fora a insegurança em lidar com a situação. Sem contar que para a escola, ao receber uma pesssoa com necessidades especiais, aumentam os custos com especialização dos professores, compra de equipamentos, adaptação das salas e espaços físicos.
Não podemos esquecer a dificuldade em mudar a cultura de chamar as pessoas com necessidades especias de "deficientes", como acontece também nesta matéria.
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/inclusao-educacional-498419.shtml
Depois precisam difundir esta cultura nas escolas. Para uma classe de profissionais pouco valorizados, que tem baixos salários entre vários problemas enfrentados, a obrigação de receber um pessoa com necessidades especiais pode ser vista como uma uma tarefa desagradável, fora a insegurança em lidar com a situação. Sem contar que para a escola, ao receber uma pesssoa com necessidades especiais, aumentam os custos com especialização dos professores, compra de equipamentos, adaptação das salas e espaços físicos.
Não podemos esquecer a dificuldade em mudar a cultura de chamar as pessoas com necessidades especias de "deficientes", como acontece também nesta matéria.
http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/inclusao-educacional-498419.shtml
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